Quando as imprudências de uma adolescência bem vivida vêm a você como uma nostalgia gostosa, é hora de assumir, porra sou um adulto, a porra de um adulto.
Agora quando eu tenho algum problema eu assumo, eu resolvo, não tem mais mãe pra limpar a sujeira que eu fiz, é estranho, vem um vazio da independência, ele é necessário mas ao mesmo tempo não deixa de ser um vazio.
Primeiro passo para que você se adeque melhor ao novo e estranho mundo adulto, os adultos têm uma ótima visão da injustiça ao contrário do que os rebeldes sem causa pensam, porém na maior parte das vezes não tomam providência nenhuma para saná-las, é um mundo de gente grande, um mundo prático, ser justo e bom com o próximo é uma borocracia desnecessária (tecnicamente) acorda pra Jesus senão você fica, bem por aí.
Sinto falta das minhas preciosas sextas-feiras, e ao mesmo tempo não sinto, esse texto ta confuso eu reconheço, mas é que eu to tentando ser o mais honesto possível, sinto falta de beber mas não da maneira que eu bebia antes de curtir mas não da maneira que eu curtia antes, a intensidade das coisas tomaram um ritmo todo diferente, e defitivamente não é o daquele eric que postava uma foto de um litro de 51 e falava é o que tem pra hoje no fim de semana.
Não tenho idéia de porque acho necessário escrever o que eu sinto, acho que é porque eu adoro ler as coisas que eu mesmo escrevo pra eu ter uma visão melhor de como eu me sentia em tal dia, eu escrevo pra mim, apesar da mudança de ritmo meus ideais são os mesmos, muita coisa tem que mudar, e eu escrevo pra mim, não se culpe ou me culpe se você não entender o que eu escrevo.
domingo, 14 de novembro de 2010
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